Dar forma a um sonho: o início da Arte Despertar

“Levar inspiração. Deixar as crianças, os jovens, os adultos mais leves. Trazer oportunidades para eles se colocarem perante ao mundo, que é o que a fazemos através da arte. Ouvi-los, é muito importante ouvir. E dar a oportunidade de trabalharem consigo o resultado do que elaboraram”. Compreenderem que “aqueles rabiscos que estão ali não são rabiscos, são o resultado de um interior, de uma vida que, naquele momento, pulsa”. Essas foram algumas das aspirações e inquietações que mobilizaram Regina Vidigal Guarita em seus primeiros passos na criação da Arte Despertar.  

Christina Rizzi, professora da ECA-USP e membro do conselho da AD nos primeiros anos da história da instituição, nomeia essas aspirações como um sonho que se tornou realidade. Para ela, a Arte Despertar nasceu do sonho de oferecer às pessoas um espaço onde fosse possível vivenciar a arte como “forma de expressão, autoconhecimento e realização”.

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A abertura à escuta e o fomento à potência do território: Regina Guarita, Christina Rizzi e a arte-educadora Adriana Aragão apresentam seus olhares sobre a relação entre beneficiários, educadores e coordenadores.

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